Papel do seguro fiança no mercado imobiliário

Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), em maio do ano passado, o seguro fiança locatícia destacou-se por um crescimento de mais de 30% no período. Embora essa modalidade ganhe cada vez mais espaço na preferência dos inquilinos, por conta da liberdade em dispensar um fiador, participa apenas de uma pequena parte dos imóveis alugados em todo o Brasil.

Com o intuito principal de oferecer uma segurança ao proprietário em situações de inadimplência, os modelos de seguro fiança disponíveis no mercado apresentam diferentes tipos de coberturas, além do valor do aluguel, como IPTU, pintura ou danos ao imóvel. Foi na pandemia que essa modalidade recebeu mais destaque, com valor atrelado ao score do locador, o que permite que seguradoras, imobiliárias e locatários tenham mais garantias financeiras.

Para a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), o crescimento a partir da pandemia é consequência também das novas regras, que permitem a adaptação dos contratos e a diluição dos custos da apólice pela duração integral da locação. Com boa parte de sua operação feita de forma remota, é necessário cautela no fechamento de seguros assinados eletronicamente, por conta da possibilidade de fraudes, especialmente com as locações em nome de terceiros. Outro cuidado é com as vistorias de entrada e saída do imóvel que precisam ser mais rigorosas, evitando conflitos na cobertura de um sinistro.

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