Como o mercado de locação comercial se reinventou no pós-pandemia?

Desde que o isolamento social e as restrições sanitárias exigiram mudanças no mercado de trabalho, as empresas precisaram repensar suas estratégias de negócio, o que inclui a locação de espaços comerciais. Com o avanço da vacinação e melhora do cenário epidemiológico, novos empreendimentos passaram a ocupar imóveis antes ociosos, mas sob uma nova dinâmica que impacta todo o mercado.

Com a possibilidade de trabalho híbrido em alguns setores, a saída para algumas empresas foi buscar espaços menores, atraídos por um valor de locação reduzido. Para não perder contratos antigos, alguns proprietários estavam, por exemplo, abertos a negociações, reduzindo aluguéis em cerca de 20% na fase mais crítica da pandemia.

Com o mercado atento a uma possível recessão em 2023, os valores não ficarão supervalorizados, mas os imóveis serão potencialmente ocupados por um novo perfil de empreendedor, de olho no crescimento e fortalecimento do comércio local. De acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a movimentação no varejo paulistano subiu 7,7% no segundo semestre do ano passado, comparado com o mesmo período de 2021. A expectativa de crescimento para o varejo neste ano segue modesta, de 1,5%, segundo a entidade.

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