É comum o uso de blindagem como sinônimo de proteção patrimonial. Ao empresário, “blindar” os bens particulares pode soar como uma estratégia mais segura e, de certa forma, infalível. É importante que os gestores compreendam que, se as medidas adotadas não estiverem amparadas por dispositivos legais, ocorrerá o inverso: o patrimônio da família estará ainda mais desprotegido.

É possível, sim, encontrar ferramentas e conceitos legais para proteger as conquistas pessoais de instabilidades econômicas, entre outras situações de risco. O conceito correto, no entanto, será sempre proteção patrimonial, quando o planejamento jurídico atua em conformidade com as responsabilidades empresariais para a otimização das posses e investimentos.

A proteção patrimonial é realizada de diferentes formas, de acordo com as necessidades e perfil do profissional ou empresa. Como age de maneira preventiva, acompanha o crescimento das organizações, incluindo questões tributárias e societárias, citando alguns exemplos práticos.

Embora todos os setores se beneficiem com a preservação de patrimônio, fará diferença iniciar o planejamento antes que ocorram conflitos entre sócios ou familiares e disputas judiciais, o que não descarta a adoção de estratégias a qualquer momento, diante dos desafios empresariais que possam surgir.

Se sua empresa busca crescer com solidez e proporcionar segurança aos sócios, converse com nossos advogados sobre as vantagens do planejamento jurídico para a proteção patrimonial.